Fernanda Prevedello

postei isso em 28/08/2024
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Dominando o marketing digital com estratégias de poder

Marketing Digital | 0 Comentários

Este post explora como aplicar "As 48 Leis do Poder" de Robert Greene no marketing digital. Usando exemplos reais, ele destaca estratégias para proteger a reputação, capturar atenção, espiar concorrentes e criar campanhas ousadas, mostrando como dominar o mundo digital com inteligência, ousadia e controle.
Mockup do livro "48 Leis do Poder". Créditos: Freepik

Vamos falar sério: no marketing digital, não basta ser bom – você precisa ser o melhor, ou pelo menos fazer com que todos acreditem que você é. E para isso, nada melhor do que aprender com quem já dominou a arte de jogar esse jogo. Robert Greene, com seu clássico “As 48 Leis do Poder“, oferece um arsenal de estratégias que, quando bem aplicadas, podem transformar sua abordagem no mundo digital.

Mas calma, você não precisa sair por aí esmagando concorrentes (não literalmente, pelo menos). Vamos explorar algumas das leis mais úteis para o marketing digital, com exemplos de profissionais que já colocaram essas ideias em prática – e com um toque de humor, porque, convenhamos, ninguém aguenta tanta seriedade.

Imagem de uma pizza, representando a Domino's Pizza feita com I.A generativa

Lei 5: Muito depende da reputação – Defenda-a como se sua vida dependesse disso

Lembra do caso da Domino’s Pizza nos Estados Unidos? Em 2009, dois funcionários decidiram fazer um vídeo nojento de brincadeira na cozinha, que acabou viralizando. A reputação da marca despencou em questão de horas. A resposta da Domino’s foi rápida e firme: demissões imediatas, processos legais contra os envolvidos e um pedido de desculpas público em vídeo pelo CEO da empresa. Além disso, a Domino’s lançou uma campanha agressiva para reformular sua imagem e reconquistar a confiança dos clientes, com novas receitas e transparência sobre a qualidade dos ingredientes. A lição? No mundo digital, sua reputação pode ser destruída em minutos, e você precisa estar preparado para defendê-la com unhas e dentes – ou ver todo o seu trabalho desmoronar.

Imagem ilustrativa do Tesla Cybertrck feita com imagem generativa

Lei 6: Chame a atenção a qualquer preço

Vamos falar da Tesla e de seu mestre do marketing, Elon Musk. Quando Musk revelou o Tesla Cybertruck em 2019, ele sabia que precisava fazer algo que ficasse na cabeça de todo mundo – e conseguiu, mas de uma forma inesperada. Durante a demonstração, as “janelas inquebráveis” do Cybertruck quebraram ao serem atingidas por uma bola de metal. Um desastre? Nem tanto. O incidente viralizou instantaneamente, com memes, discussões e cobertura da mídia em todo o mundo. Musk aproveitou a situação, mantendo a conversa viva e, como resultado, o Cybertruck continuou sendo um dos lançamentos de veículos mais comentados da década. Moral da história: mesmo um aparente erro pode ser uma vitória, desde que você consiga captar e manter a atenção do público.

Imagem de um laptop com a tela do Google Analytics feita com imagem generativa

Lei 14: Pose como amigo, trabalhe como espião

No marketing digital, quem domina os dados domina o mercado. E ninguém faz isso melhor do que o Google. Com ferramentas como o Google Analytics, a empresa não apenas oferece aos profissionais de marketing a chance de conhecerem seu público a fundo, mas também de monitorarem os movimentos da concorrência. Conhecer as preferências dos seus clientes e os pontos fracos dos concorrentes é como jogar pôquer sabendo as cartas de todo mundo. Não é à toa que o Google é o que é.

Imagem representativa da empresa Amazon feita com imagem generativa

Lei 15: Esmague o seu inimigo completamente

Aqui, vamos ser sinceros: “esmagar” no sentido digital é sobre ocupar espaço e dominar as mentes dos consumidores. A Amazon é mestre nisso. Com seu algoritmo afiado e a capacidade de dominar os resultados de busca, a empresa de Jeff Bezos praticamente aniquila a concorrência. É uma luta desleal? Talvez. Mas quem disse que o jogo do poder era justo? No final, quem grita mais alto (e tem os melhores anúncios pagos) é quem leva o cliente para casa.

Whooper do Burger King feito com imagem generativa

Lei 28: Seja ousado!

Quem não arrisca não petisca, e ninguém sabe disso melhor do que o Burger King. A rede de fast-food não tem medo de ser ousada, seja lançando campanhas provocativas como o “Whopper Detonado” ou se posicionando em causas sociais de forma incisiva. Eles entenderam que, no marketing digital, a ousadia não só atrai a atenção, mas cria uma base de fãs apaixonados. E no final das contas, quem não quer um exército de fãs que defendem sua marca com unhas e dentes?

Imagem do Mickey feita com imagem generativa

Lei 32: Desperte a fantasia

Se tem uma marca que sabe como despertar a imaginação do consumidor, é a Disney. Seus filmes, parques e agora seu império digital não são apenas produtos, são experiências que as pessoas querem viver. A Disney criou um universo onde adultos e crianças escapam da realidade, e esse é o tipo de conexão emocional que todas as marcas deveriam buscar. No mundo digital, isso significa criar conteúdos e campanhas que não só informam, mas fazem seu público sonhar acordado.

Garrafa da Coca-Cola feita com imagem generativa

Lei 37: Crie espetáculos atraentes

E por falar em espetáculos, a Coca-Cola sempre soube como criar campanhas que deixam uma impressão duradoura. Lembra do famoso caminhão iluminado de Natal? Em um mundo digital, isso se traduz em investir em campanhas visuais impactantes, como a da “Garrafa de Coca-Cola” que você podia personalizar online e enviar para amigos. Não importa se é no Natal ou no meio do verão, criar algo que o público queira compartilhar é a chave para se destacar.

Conclusão

No marketing digital, poder é a combinação de influência, reputação e a capacidade de capturar a atenção em meio ao caos. Aplicar as leis do poder de Robert Greene ao seu marketing pode parecer um pouco maquiavélico, mas vamos ser honestos: quem disse que o jogo é justo? Desde proteger sua reputação como um guardião de tesouros, até criar campanhas que brilham como fogos de artifício no céu, essas leis oferecem ferramentas valiosas para quem quer não só sobreviver, mas dominar o mundo digital. Afinal, no final do dia, quem tem o poder chama as jogadas – e, sinceramente, jogar pelas regras dos outros é coisa de amador.